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O risco espreita, mais vale jogar pelo seguro

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<dc:creator>Magalhães, Ana María</dc:creator>
<dc:creator> Alçada, Isabel</dc:creator>
<dc:creator>Associação Portuguesa de Seguradores</dc:creator>
<dc:date>2013</dc:date>
<dc:description xml:lang="es">Sumario: Não será exagero dizer que toda a gente conhece o seguro. Mais difícil será reconhecer a sua importância. Há quem diga que o seguro é caro e que não é um produto de primeira necessidade. Em geral isso só acontece até à altura em precisamos de recorrer a ele porque algum azar nos bateu à porta. Há, por isso, quem só venha a conhecer, ou melhor dizendo, a reconhecer a importância do seguro, numa idade já mais adiantada. Há até quem, talvez, nunca chegue a conhecer a importância do seguro. Mas quando conhecemos, apreciamos e julgamos melhor as capacidades deste instrumento único de previdência e de proteção contra os riscos que corremos diariamente. </dc:description>
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<dc:language>por</dc:language>
<dc:publisher>Associação Portuguesa de Seguradores</dc:publisher>
<dc:rights xml:lang="es">InC - http://rightsstatements.org/vocab/InC/1.0/</dc:rights>
<dc:subject xml:lang="es">Riesgos</dc:subject>
<dc:subject xml:lang="es">Mercado de seguros</dc:subject>
<dc:subject xml:lang="es">Portugal</dc:subject>
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<dc:title xml:lang="es">O risco espreita, mais vale jogar pelo seguro</dc:title>
<dc:relation xml:lang="es">Seguros e Cidadania</dc:relation>
<dc:coverage xml:lang="es">Portugal</dc:coverage>
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