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A Geopolítica do desporto

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300  ‎$a‎3 p.
520  ‎$a‎Parece que foi ontem, mas passaram treze anos. Recuemos até 2008, ano das grandes viragens estratégicas do pós-Guerra Fria. Nos EUA, a crise do subprime já tinha dado à costa, mas rapidamente evoluiu para a maior hecatombe financeira ocidental desde a grande depressão dos anos 1920 entretanto a Covid tratou de colocar essa crise no seu devido lugar histórico. Ao mesmo tempo, a Rússia começou o verão a invadir a Geórgia, num assomo de testosterona imperial sobre o Cáucaso e um travão ao alargamento da NATO. Diga-se que resultou. Já em Pequim, começavam os Jogos Olímpicos apoteóticos para um regime que a partir daí se expressou ao mundo em termos muito mais ambiciosos e disruptivos. Não foi à toa: os megaeventos desportivos parecem cada vez mais um espelho geopolítico dos seus anfitriões. E um instrumento na exportação de poder
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